Escrito em verde-ouro
desenhado com as penas mais antigas
esquecido pelas mentes mais serenas
Perdido entre o espaço do ser e do não ser
alimentando-se na servidão à dor
O justo padecer.
Preparando a fornalha da carne…
Transmuta mesmo sem querermos toda nossa alma
E nos eleva sempre
Levando-nos aos confins do TODO
Saber, Ousar, Querer, Calar